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Mostrando postagens de setembro, 2018

Sala de aula é vandalizada com frases apoiando ditadura e contra gays

Uma sala de aula da área de comunicação da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) sofreu um ataque de vandalismo ao ter frases de apoio a ditadura, homofóbicas e de teor machista escritas em suas paredes e louças. No local estava exposta, por exemplo, uma bandeira com as cores do arco-íris, símbolo do movimento LGBTI (Lésbicas, Gay, Bissexuais, Transgênero e Intersexuais), com os dizeres “love is love” (amor é amor), em uma tradução livre. Sobre o objeto foi escrito “tapa na cara das puta” e “falta de surra”. Em uma lousa foi grafado “intervenção já, Ustra herói brasileiro”, em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-militar reconhecido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como responsável por torturas praticadas no período da ditadura militar no Brasil. Também foi escrito “higienização já, esquerda fede”. Foram encontradas ainda as inscrições “17 neles” e “ele sim”, em oposição ao movimento “#ele não”, mobilização contrária ao candidato Jair Bolsonaro e que ganho

O protecionismo estadunidense

O país que defende o liberalismo (para os outros) acaba de reaafirmar o ditado que diz "façam o que digo, mas não façam o que faço". Para os Estados Unidos a política do Estado mínimo só serve se ele (os EUA) tiverem alguma vantagem,, caso contrário o que praticam (sem defender para o resto do mundo) é exatamente um Estado controlador e regulador da economia. Prova desse Estado mínimo às avesssas é o mais novo pacote de tarifas no valor de US$ 200 bilhões impostas pelos Estados Unidos para a China que entrou em vigor hoje (24) e ameaça aumentar ainda mais a guerra comercial entre ambas as potências. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, há uma semana ordenou a imposição destas tarifas - de 10% no valor de US$ 200 bilhões - a produtos chineses. Não há como negar que Estados Unidos e China estão em ativa guerra comercial e pelas ações do governo americano não existe, no horizonte próximo, uma indicação de que esta política intervencionista e protecionist

O consumismo na infância

Uma discussão importante, diria que importante e necessária dentro do ambiente escolar é sobre o tema consumismo na infância. Consumismo não é a mesma coisa que consumo. Consumismo é a prática de um consumo ilimitado de bens duráveis, especialmente de artigos supérfluos, ou seja, daquilo que na dúvida, não precisamos. Em resumo, é a prática de comprar em demasia. Engana-se quem pensa que esta é uma atitude presente apenas no comportamento de adultos, pois as crianças e adolescentes também estão expostos e não é exagero afirmar que eles são, inclusive, mais vulneráreis à ações midiáticas que levam as pessoas à prática do consumismo. Com não é possível fugir de internet e televisão é importante refletir e provocar debate de como a rotina da criança é administrada. Geralmente distante da supervisão direta de um adulto a criança é constantemente influenciada por apelos de agências de publicidade que buscam criar pseudo-necessidades com o objetivo final de ampliaçâo de prát

Supremo Tribunal Federal proíbe prática do ensino domiciliar no País

Por maioria, o  Supremo Tribunal Federal (STF)  O Supremo Tribunal Federal (STF) não autorizou a possibilidade de haver o ensino domiciliar no Brasil, conhecido tambem por homeschooling, ou seja, que alunos possam ser educados em casa, sem a necessidade de frequentar a escola. Esse julgamento, finalizado na quarta-feira desta semana (12), foi marcado por três correntes de entendimento sobre o tema, mas a maioria considerou que o ensino domiciliar precisaria ser regulamentado pelo Congresso Nacional, e não pela Suprema Corte. Como o caso julgado tem repercussão geral, a decisão terá de ser seguida por todos os juízes do País. O julgamento teve uma única posição favorável à prática, a do relator Luis Roberto Barroso ; houve um grupo pela corrente que considera o ensino domiciliar inconstitucional; e uma ala de ministros que entendeu que o parlamento seria o local adequado para discutir a prática - posição vencedora. Nesse sentido, mesmo com a proibição do STF, ainda ha uma

Relator no STF vota a favor do ensino em casa

Como foi o julgamento da Possibilidade de o ensino domiciliar

Possibilidade de o ensino domiciliar ( homeschooling ), ministrado pela família, ser considerado meio lícito de cumprimento do dever de educação, previsto no art . 205 da Constituição Federal. Data 06/09/2018 Andamento: Suspenso o julgamento  Relator:  MIN. ROBERTO BARROSO  Leading Case:  RE 888815 Decisão: Após o voto do Ministro Roberto Barroso (Relator), dando provimento ao recurso, o julgamento foi suspenso. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Falaram: pelo amicus curiae Associação Nacional de Educação Domiciliar - ANED, o Dr. Gustavo Afonso Sabóia Vieira; pelos amici curiae Estados e o Distrito Federal, o Dr. Ulisses Schwarz Viana, Procurador do Estado de Mato Grosso do Sul; e, pela União, a Drª. Grace Maria Fernandes Mendonça, Advogada-Geral da União. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 6.9.2018. Fonte: stf

STF pode decidir hoje sobre legalidade de ensino domiciliar

O Supremo Tribunal Federal (STF) remarcou para a sessão desta  quinta -feira (6) o julgamento sobre a possibilidade de pais darem aula a seus filhos em casa, sem matriculá-los numa escola, o que é conhecido também como  homeschooling . O processo sobre o assunto chegou a entrar na pauta de  30 de agosto , mas teve seu julgamento adiado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, pois naquela data a sessão plenária acabou tomada pela discussão de outras ações. Relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso, o processo em discussão no Supremo deve estabelecer uma diretriz válida para todos os casos do tipo que tramitam na Justiça brasileira - a chamada repercussão geral. Inconstitucional A controvérsia opõe pais que desejam dar aulas aos próprios filhos e órgãos públicos que alegam que a prática é inconstitucional. Desde 2015, o tema aguarda uma determinação do STF. A disputa coloca em lados opostos pais que desejam educar seus filhos em casa e o Poder Público, qu