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Mostrando postagens de abril, 2018

MAPAS MUDO DOS ESTADOS BRASILEIROS

SEMAGEO 2018 na UFSC

A 39ª SEMAGEO - Semana de Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina - que terá como tema central "Do lugar ao mundo: a prática profissional em Geografia" irá acontecer nos dias 21, 22, 23 e 26 de maio de 2018. O evento acontece no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC. Agende-se e participe deste importante momento para a Geografia em Santa Catarina. Programação* 21/05 Segunda-feira Manhã 8:00 – Credenciamento;  Abertura  da exposição fotográfica “Movimento Interfaces Pedagógica em Florianópolis” com o tema  “Cidade e Campo: memória, lugar e paisagem.”  – com café de integração. 10:00 – Abertura oficial do evento com mesa composta pelas entidades convidadas. 10:15 – Conferência de abertura – A formação e a profissionalização em Geografia – debates contemporâneos. Prof. Dr. Nelson Rego  (UFRGS) Mediador a : Licenciada em Geografia  Renata Brückmann Gomes Machado. Tarde 13:30 – Espaços de Diálogo e Práticas (EDP

Rei africano muda nome de país

Suazilândia passa a se chamar Reino de eSwatini. País de 1,3 milhão de habitantes manteve antigo nome colonial após alcançar a independência do Reino Unido em 1968. O rei da Suazilândia, Mswati 3º, o último monarca absoluto da África, anunciou nesta quinta-feira (19/04) a mudança do nome do país, que passará a se chamar de Reino de eSwatini. O anúncio foi feito nas celebrações do aniversário de 50 anos da independência do país. "Os países africanos que ganharam a independência mudaram seus nomes para os que possuíam antes de serem colonizados. Gostaria de anunciar que, de hoje em diante, nosso país será conhecido como Reino de eSwatini”, afirmou o rei durante um discurso em Manzini, o principal centro econômico do país. O rei já vinha ser referindo ao país como eSwatini, que significa terra dos suázis, em diversos eventos da comunidade internacional nos últimos anos, como na Assembleia Geral da ONU em 2017. Localizado entre a África do Sul e Moçambique

Ofensiva na Síria repercute no Congresso norte-americano

Foto: skeeze/Pixabay  Na política interna norte-americana, representantes dos dois partidos majoritários – republicanos e democratas – reagiram ao ataque aéreo lançado pelos Estados Unidos, em conjunto com a França e o Reino Unido, sobre alvos sírios com potencial químico. De modo geral, democratas questionaram o modus operandi escolhido pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e o fato de a decisão ter sido tomada antes de passar por uma consulta ao Congresso. Os republicanos, entretanto, mostraram-se mais favoráveis. O líder da minoria no Senado, o democrata Chuck Schumer, afirmou no Twitter que vê de maneira positiva um ataque para punir e impedir que o governo sírio use armas químicas, mas demostrou receio com o agravamento da situação. "Uma ação pontual e limitada para punir e impedir que Assad [presidente sírio, Bashar Al Assad] faça isso novamente é apropriada, mas a administração precisa tomar cuidado para não nos levar a uma guerra maior e mais c